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O que falar para um doente em fase terminal?
O que dizer?
- Pergunte como a pessoa está.
- Pergunte se ela quer falar sobre o assunto.
- Pergunte se pode fazer algo para ajudar.
- Seja sincero e diga que não sabe o que dizer, mas que a pessoa pode contar com você.
- Diga que sente muito pelo que ela está passando.
- Ofereça-se para ouvi-la.
Como cuidar de um doente terminal?
Abrace-o, se for preciso, dê-lhe a sua mão, ouça – o contato físico, assim como atitudes positivas como passear, ver um filme ou fazer coisas juntos, bem como relembrar coisas engraçadas e bonitas tem um efeito muito renovador em pacientes de doença terminal.
Por que não levar em conta a família do paciente em fase terminal?
Se não se levar em conta a família do paciente em fase terminal, não se pode ajudá-los eficazmente. No processo da doença, os familiares desempenham papel preponderante, e suas reações muito contribuem para a própria reação do paciente.
Quando o médico esclarece sobre o diagnóstico da doença terminal?
De acordo com Kübler-Ross, (1996), quando o médico esclarece sobre o diagnóstico da doença terminal, o paciente se sente mais seguro, verá que não está sozinho, que seu médico está ali para ajudá-lo, que vão juntos enfrentar o que vier pela frente, que não é um diagnóstico que vai travar o tratamento que pretendem realizar com ele e com a família.
Como conseguir uma relação saudável com os pacientes terminais?
Além desta árdua tarefa, o psicólogo também intenta conseguir com que os profissionais da equipe de saúde possa estabelecer uma relação mais saudável com os familiares e pacientes terminais, evitando que os sentimentos destes possam interferir, de forma negativa, em sua estrutura emocional.
Por que o enfermeiro decide evitar o contacto com o doente?
Outras vezes, o enfermeiro perante o processo de morte decide evitar todo e qualquer contacto com o doente. Nesta perspectiva, o mesmo autor afirma que “ afastando-se do doente através de subterfúgios, o que o enfermeiro faz é escudar-se contra sentimentos que lhe lembrem a morte e que lhe causem mal-estar ”. Rees (1983),