Índice
- 1 Quem tem hepatite pode extrair dente?
- 2 Como a prevenção contra a hepatite B pode ser utilizada entre os profissionais da Odontologia?
- 3 Qual seria o anestésico de escolha para tratamento odontológico de um paciente portador de hepatite?
- 4 Quais são as doenças com alto potencial de contaminação na prática odontológica?
- 5 Como se contrai o vírus da hepatite?
- 6 Qual a solução anestésica mais adequada para um paciente asmático dentre as citadas a seguir?
Quem tem hepatite pode extrair dente?
Visto que os pacientes com hepatites podem apresentar alterações no tempo de protrombina, tempo parcial de tromboplastina e contagem de plaquetas, procedimentos invasivos, tais como exodontias, devem ser bem indicados.
Quais as hepatites de maior importância na Odontologia?
A infecção pelo VHB (vírus da Hepatite B) é o risco ocupacional mais importante na Odontologia, entretanto, uma das maiores preocupações para a Saúde Pública vem sendo o aumento dos casos de Hepatite C (7).
Como a prevenção contra a hepatite B pode ser utilizada entre os profissionais da Odontologia?
A prevenção contra o vírus da hepatite B na prática odontológica está associada ao uso de equipamentos de proteção individual, desinfecção e esterilização dos equipamentos e materiais utilizados e também a manutenção da imunização ativa.
Porque a hepatite B é considerada a hepatite do dentista?
O profissional de saúde e o dentista, em especial, tem um risco muito maior de ter contato com o vírus B e, consequentemente, contrair a hepatite B. “Daí a importância da imunização do profissional já no primeiro ano de estudo na Odontologia e nos cursos de ASB/ TSB”, defende a especialista.
Qual seria o anestésico de escolha para tratamento odontológico de um paciente portador de hepatite?
A maioria dos anestésicos locais usados em Odontologia é do tipo amida e sofre biotransformação no fígado. Tais medicamentos devem ser utilizados em doses menores”. Podem ser necessárias modificações na dosagem ou no intervalo das medicações, e isso dependerá da severidade da disfunção hepática.
Qual medicação deverá ser evitada no Pós-operatório de exodontia de um paciente portador de cirrose hepática?
Cuidados no pós-operatório: Evite complicações relacionadas à medicação com o uso de baixa dosagem de opioides, benzodiazepínicos de curta duração e evite os anti-inflamatórios não esteroides.
Quais são as doenças com alto potencial de contaminação na prática odontológica?
Dentre as doenças encontramos a catapora, conjuntivite herpética, herpes simples, herpes zoster, mononucleose infecciosa, sarampo, rubéola, pneumonia, papilomavírus humano, HIV, tuberculose, além das hepatites tipo C e B, as quais os dentistas são respectivamente, 13 e 6 vezes mais suscetíveis de contrair.
Como a prevenção contra a hepatite B pode ser otimizada entre os profissionais da saúde?
Como a prevenção contra a hepatite B pode ser otimizada entre os profissionais da odontologia? Pela vacinação dos cirurgiões-dentista para a hepatite B e pelo uso dos equipamentos de proteção individual (EPis). Pela triagem sorológica prévia para hepatite dos pacientes que serão submetidos ao tratamento odontológico.
Como se contrai o vírus da hepatite?
Transmissão: Sua transmissão é fecal-oral, por contato entre indivíduos ou por meio de água ou alimentos contaminados pelo vírus. Como as outras variações da doença, quase não apresenta sintomas.
Por que o consultório odontológico representa um local de alto risco para a transmissibilidade de doenças como a hepatite Covid 19?
Portanto, dada a transmissibilidade do Sars-CoV-2, é importante salientar o risco envolvido na produção da assistência odontológica, em razão da clínica de saúde bucal envolver considerável contato com fluidos corporais, como sangue e saliva, além de se caracterizar pela realização de muitos procedimentos que, com a …
Qual a solução anestésica mais adequada para um paciente asmático dentre as citadas a seguir?
A solução anestésica mais utilizada no Brasil, segundo Almeida [2], é a prilocaína associada à felipressina (por exemplo, Citanest®). Essa preparação permite, em média, uma anestesia pulpar de 60 minutos e efeito nos tecidos moles de 180 a 300 minutos.
Quais critérios devem ser levados em consideração para a escolha dos anestésicos locais a serem empregados durante o atendimento odontológico?
Como propriedades essenciais para um bom anestésico deve se considerar que o mesmo tenha baixa toxicidade, não irritar os tecidos e não lesionar as estruturas nervosas. Além disso, sua ação deve ter início rápido, duração eficaz para o procedimento e ser reversível (3,4).