Quando vender o carro usado?
Se o gasto anual ultrapassar 10\% do valor de venda do carro, este é um sinal que está na hora de vendê-lo. Esse cálculo se baseia na quantidade de visitas no mecânico, consumo de combustível e valor atual de mercado. Para isso basta ir na Tabela FIPE para saber qual é o valor de seu veículo atualmente.
Quanto a concessionária paga em relação a tabela FIPE?
Algumas fábricas e concessionárias atraem o cliente prometendo um valor de recompra do carro, quando for levado para troca por um outro, zero quilômetro, na concessionária, baseado na tabela Fipe ou em 90\% ou 85\% da sua cotação.
Porque vender um carro?
As vantagens de vender um carro seminovo E mais: quem gosta de novidade tem a chance de ter sempre os modelos mais atuais na garagem. Ainda, a venda de seminovos gera uma rotatividade maior no mercado, permitindo que mais pessoas possam comprar carros novos sem pagar tanto por eles.
Qual o melhor momento para comprar um carro?
“Por outro lado, para quem quer comprar, os três primeiros anos são o melhor momento. O curioso é que muita gente vende o carro nesse período, para se manter com a versão mais atualizada do modelo. Existe, no mercado, uma grande oferta de veículos com dois ou três anos de uso”, comenta o especialista em mercado.
Posso trocar meu carro por outro carro?
Se você quer trocar seu carro por um outro modelo, mais barato, e ainda receber uma grana na negociação, a Webmotors oferece o Troca+Troco, um filtro que seleciona somente lojas que aceitam veículos de maior valor na negociação por um seminovo de preço menor.
Qual a forma mais conhecida de vender o veículo?
A forma mais conhecida de vender o veículo é através das concessionárias, mas existem algumas condições. Algumas concessionárias trabalham com a premissa de quilometragem máxima rodada pelo carro ou ano de fabricação, mas não é mandatório.
Como comprar um carro com troco?
Vende-se o carro primeiro. Depois, com o dinheiro, compra-se outro de menor valor. O problema é que esse processo pode demorar. “Sem dúvida a modalidade de ‘troca com troco’ é boa para quem precisa do dinheiro e não pode esperar. Mas você acaba pagando pela facilidade também”, afirma Cesar Caselani, professor de finanças da Fundação Getúlio Vargas.