Índice
- 1 Qual é a diferença entre confissão e reconhecimento jurídico do pedido?
- 2 Quanto ao interrogatório no processo penal análise às alternativas e assinale a correta?
- 3 O que é o reconhecimento jurídico do pedido?
- 4 Como é feita a dosimetria da pena?
- 5 Quanto às provas no Processo Penal é correto afirmar que?
- 6 O que é confissão retratada?
Qual é a diferença entre confissão e reconhecimento jurídico do pedido?
Portanto, a confissão não vincula o juiz a proferir um “pronunciamento em favor da parte beneficiada com a confissão”. Já o RECONHECIMENTO JURÍDICO DO PEDIDO atinge tanto as questões de fato quanto as de direito, em integral submissão do réu à pretensão do autor.
O que é réu Multirreincidente?
A multirreincidência inviabiliza a compensação da agravante da reincidência com a atenuante da confissão espontânea, pois o agente que ostenta tal condição merece maior reprovação, mormente levando-se em consideração a reincidência específica.
Quanto ao interrogatório no processo penal análise às alternativas e assinale a correta?
Quanto ao interrogatório judicial, assinale a alternativa correta. O silêncio do acusado não importará confissão, mas poderá ser interpretado em prejuízo da defesa, desde que a prova testemunhal indique ter o réu praticado o crime que lhe é atribuído.
Quais os efeitos da confissão?
O efeito essencial da confissão reside no reconhecimento quanto a serem verdadeiros os fatos alegados pela parte contrária. Esse reconhecimento pode ser expresso, como nas confissões espontânea e provocada, ou não expresso, como se dá na confissão ficta.
O que é o reconhecimento jurídico do pedido?
O reconhecimento jurídico do pedido deve ser entendido como a postura do réu que confirma os fatos e as consequências jurídicas pretendidas pelo autor em sua petição inicial. A variante oposta a esta postura do réu é a renúncia, pelo autor, do direito sobre o qual se funda a “ação”.
Quando o réu reconhecer a procedência do pedido novo CPC?
O artigo 90, § 4º, CPC é expresso ao afirmar que se o réu reconhecer a procedência do pedido e, simultaneamente, cumprir integralmente a prestação reconhecida, os honorários serão reduzidos pela metade.”
Como é feita a dosimetria da pena?
A dosimetria atende ao sistema trifásico estabelecido no artigo 68 do Código Penal, ou seja, atendendo a três fases:
- Fixação da Pena Base;
- Análise das circunstâncias atenuantes e agravantes;
- Análise das causas de diminuição e de aumento;
Quanto vale uma atenuante?
240-241) entende que o limite máximo (teto) das agravantes e das atenuantes deve ser 1/6 da pena-base, pois, se assim não fosse, haveria o inconveniente da equiparação das agravantes e atenuantes com as majorantes e minorantes. Para o autor, o limite mínimo (piso) das agravantes e das atenuantes deve ser de 1 (um) dia.
Quanto às provas no Processo Penal é correto afirmar que?
Quanto às provas no processo penal, é correto afirmar que (C) são inadmissíveis, devendo ser desentranhadas do processo as provas ilícitas e as derivadas delas, mesmo que não evidenciado o nexo de causalidade entre umas e outras, ou quando as derivadas puderem ser obtidas por uma fonte independente das primeiras.
Quanto ao interrogatório no Processo Penal?
Interrogatório: é ato processual, no qual o juiz ouve o acusado, perguntando acerca dos fatos que lhe são imputados, dando a este último oportunidade para que, se quiser, deles defenda, pois, optando pelo silêncio, o réu estará assegurado constitucionalmente, não sendo tomado como prova.
O que é confissão retratada?
A confissão tem, essencialmente, duas características. a) Retratabilidade: o acusado pode, no decorrer do processo, se retratar da confissão anteriormente realizada. Por óbvio, a simples negação do réu aos fatos a ele imputados não constitui espécie de retratação, já que esta pressupõe uma confissão anterior.
Quais os efeitos da confissão no processo penal?
Destarte, a confissão nada mais é que a aceitação pela parte passiva da persecução penal dos fatos delituosos que lhe são desfavoravelmente imputados, vale dizer, é o reconhecimento da imputação que lhe é feita. O objeto da confissão é o fato criminoso e não sua capitulação jurídica.