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Qual a porcentagem de alunos que sofrem bullying no Brasil?
Dado é da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar Consideradas apenas as meninas, esse percentual é ainda maior, 16,2\%. Entre os meninos é 10,2\%. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) 2019, divulgada hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Qual a função do bullying?
Bullying é uma palavra de origem inglesa que designa atos de agressão e intimidação repetitivos contra um indivíduo que não é aceito por um grupo, geralmente na escola. Geralmente são agressões verbais, físicas e psicológicas que humilham, intimidam e traumatizam a vítima.
Qual é o papel da escola quanto ao bullying?
Mesmo quando o bullying acontece fora da sala de aula, a escola têm responsabilidade, porque os desdobramentos dessa prática estarão presentes no comportamento dos alunos. Nesse processo, o relacionamento professor-aluno é fundamental. É por meio desse canal que o bullying pode ser identificado.
Quantas pessoas sofrem de bullying na escola?
1 em quase 3 estudantes sofrem bullying. 29\% dos estudantes brasileiros entrevistados afirmaram sofrerem bullying pelo menos algumas vezes por mês, um resultado superior à média dos países da OCDE (23\%).
Qual faixa etária sofre mais bullying?
As idades das crianças vítimas de bullying Os resultados indicam que a metade das vítimas está entre 11 e 13 anos de idade e que a idade média se situa nos 11 anos. Mas, o mais preocupante indica os pesquisadores, é que já acontecem esse tipo de agressão com crianças de 7 anos.
Quem mais pratica bullying no contexto escolar meninos ou meninas porque?
Os dados da Pesquisa Nacional de Saúde Escolar também indicam que o percentual dos meninos que sofrem bullying (7,9\%) é maior do que o de meninas (6,5\%). São os meninos também os que mais praticam bullying com os colegas, 26,1\% contra 16\% das meninas.
Qual a diferença do bullying entre meninos e meninas?
As ações dos meninos são mais expansivas e agressivas, portanto, mais fáceis de identificar. Eles chutam, gritam, empurram, batem. Já no universo feminino o problema se apresenta de forma mais velada. As manifestações entre elas podem ser fofocas, boatos, olhares, sussurros, exclusão.