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Quais os medicamentos que mais causam intoxicação?
De acordo com o levantamento, dez princípios ativos de medicamentos são identificados como os mais freqüentes nos casos de intoxicação. São eles: fenobarbital, diazepam, haloperidol, carbamazepina, bromazepam, fenilpropanolamina, benzodiazepínicos não identificados, paracetamol, fenilefrina e dipirona.
Como identificar anafilaxia?
SINTOMAS
- Coceira nos lábios, língua, palato e pele.
- Inchaço nos lábios, língua, pálpebras e garganta.
- Coceira e lacrimejamento nos olhos.
- Manchas ou placas vermelhas na pele (urticária)
- Aumento da frequência cardíaca.
- Cólicas abdominais, náuseas, vômitos, diarreia.
Como se intoxica com remédio?
A intoxicação por medicamentos acontece pela alta ingestão de remédios. Quando uma pessoa toma uma quantidade acima do indicado ou ingere vários tipos de remédios, as chances de desencadear algum tipo de envenenamento por essas substâncias é muito alta.
Quais os cuidados que um odontólogo deve ter na prescrição e na administração dos medicamentos?
A Organização Mundial da Saúde (OMS) adverte que uma prescrição medicamentosa deve conter as seguintes informações: Nome e endereço do profissional que elaborou a receita. Nome e endereço do(a) paciente. Se o medicamento a ser tomado será de uso externo ou interno.
Qual a classificação dos medicamentos que pode ocorrer uma intoxicação?
As intoxicações medicamentosas podem ser classificadas como agudas ou crônicas e cada droga apresenta um quadro de sinais e sintomas peculiares, de acordo com suas características específicas, incluindo a toxicocinética.
O que causa a intoxicação medicamentosa?
A intoxicação por medicamentos pode causar sudorese, diarreia, vômito, tontura, palpitação, mudança de comportamento, sedação e até a morte. Entre as principais causas da intoxicação medicamentosa é possível apontar a ingestão de remédios sem indicação do médico, a chamada automedicação.
O quê dentista não pode prescrever?
No artigo, o dentista afirma que “não há justificativa para um cirurgião-dentista prescrever, por exemplo, medicamentos para doença de Parkinson ou mal de Alzheimer, tratar obesidade (anorexígenos), anabolizantes, déficit de atenção hiperatividade, depressão ou epilepsia”.