O que sao as Teletelas no contexto ficcional de 1984?

O que são as Teletelas no contexto ficcional de 1984?

Em “1984”, quase todos os ambientes contavam com um dispositivo chamado “teletela”, que nada mais era do que uma espécie de TV que, de um lado, enviava imagens de propaganda para quem estava assistindo a ela e, de outro, servia como um instrumento de espionagem, captando tudo aquilo que a audiência estava fazendo.

O que fala George Orwell 1984?

O livro narra a história de Winston Smith, homem de meia idade e membro do Partido Externo. O mundo era dividido em três nações distintas: Oceania (onde Winston vivia), Eurásia e Lestásia, territórios que se mantinham em guerra uns contra os outros.

Quem traiu Winston 1984?

A encarnação do duplipensar no romance é O’Brien, funcionário do Partido Interior, o homem que seduz e trai, protege e destrói Winston. Ele acredita com absoluta sinceridade no regime que serve e, no entanto, consegue fingir com perfeição que é um revolucionário dedicado à derrubada do regime.

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O que significa Duplipensamento?

Duplopensar ou duplipensar é o ato de aceitar simultaneamente duas crenças mutuamente contraditórias como corretas, muitas vezes em contextos sociais distintos. É relacionado, mas diferente da hipocrisia e da neutralidade.

Qual é o papel da teletela?

A teletela (em inglês, telescreen) é um tipo de tecnologia de telecomunicação bidirecional descrita no livro 1984, de George Orwell. No livro, as teletelas são usadas pelo governo do Grande Irmão (Big Brother, no original) para vigiar todos os cidadãos.

Qual a função das teletelas?

As teletelas do livro são ferramentas de controle. Estão em todo canto. Transmitem mensagens e monitoram ao mesmo tempo. No mundo de 1984, a língua ganha novos termos, e palavras antigas, novas acepções.

Por que o título do livro 1984?

Orwell queria “O Último Homem da Europa” como título do livro, mas seu editor pensava em algo mais comercial. Daí surgiu a proposta de 1984, com a inversão dos dois últimos dígitos do ano em que a obra foi escrita, para mostrar que a realidade da distopia não estava tão longe.