O que foi defendido no Congresso de Viena?

O que foi defendido no Congresso de Viena?

O Congresso de Viena ocorreu em 1814 após a queda de Napoleão Bonaparte. Foi organizado pelas potências vencedoras para redefinir os rumos da Europa. Os líderes participantes do Congresso de Viena ainda propuseram a defesa de dois princípios gerais: o princípio da legitimidade e o equilíbrio do poder.

Quais os impactos ou reflexos da subida de Napoleão Bonaparte ao poder e como as monarquias europeias reagiram a isso?

A expansão do Império Napoleônico causou enormes atritos com os demais países europeus, quase todos representantes do Antigo Regime. Inúmeras coligações foram realizadas para deter a expansão territorial francesa. E o temor era explicado pela velocidade com que os exércitos napoleônicos realizavam suas conquistas.

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Quais as potências que tiveram voz ativa no Congresso de Viena?

Os principais atores do Congresso eram, naturalmente, as grandes potências vencedoras que formavam a chamada Sexta Coligação, ou seja, a Grã-Bretanha, a Áustria, a Prússia e a Rússia, mas praticamente todos os estados europeus enviaram uma delegação a Viena para acompanhar o processo.

Qual foi o impacto das decisões do Congresso de Viena?

O Congresso de Viena ocorreu entre 11 de novembro de 1814 e 9 de junho de 1815 e reorganizou a Europa após as guerras napoleônicas. Além disso, foram tomadas decisões que atingiram o Brasil, como a entrega da Guiana para a França e a condenação do tráfico de pessoas escravizadas.

Quais foram as nações que lideraram o Congresso de Viena?

Entre os países que participaram dessas discussões, estão Inglaterra, Áustria, Rússia e Prússia, além da própria França. Esses encontros entre os governantes das principais nações europeias, ocorridos entre 1814-1815, foram chamados de Congresso de Viena.

Quais foram as realizações de Napoleão durante o Consulado?

Em poucos anos de governo, o Consulado reorganizou o sistema financeiro francês, com a fundação do Banco da França e do novo padrão monetário, o franco; neutralizou a oposição externa através de acordos de paz e armistícios com a Áustria e a Inglaterra; e também amenizou os conflitos internos com a Concordata de 1801.