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Será que robôs vão substituir os humanos?
Robôs vão substituir os humanos? Nem por isso, indica novo estudo Um novo estudo indica que 72\% dos empregos industriais ainda são feitos por humanos e que a inteligência artificial pode melhorar – e não substituir – os seus papéis.
Qual a tendência dos robôs?
A pessoas têm a tendência de “racionalizar” de maneira humana o comportamento dos robôs (também fazemos isso com os animais). No entanto, para sustentar uma relação significativa, que se aprofunda e evolui com o tempo, será necessária a criação de uma extensa vida interior artificial.
Como os robôs estão começando a conectividade?
Assim como smartphones e redes sociais oferecem uma conectividade muito além de qualquer coisa que poderíamos imaginar, os robôs estão começando a demonstrar capacidades físicas, Inteligência Artificial (IA) e habilidades cognitivas muito acima de nossas expectativas.
Qual a preocupação com o desevolvimento de robôs?
A preocupação com a ética no desevolvimento de robôs é válida para a pesquisadora de robótica e inteligência artificial Esther Colombini, da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). Entretanto, a cientista acredita que estamos distantes de atingir um ponto no qual os robôs consigam substituir completamente atividades humanas.
Qual a perspectiva mais otimista dos robôs?
A perspectiva mais otimista é que os robôs simplesmente eliminarão os antigos empregos e criarão novos, tendo um efeito líquido zero, ou até um aumento em empregos novos. A perspectiva mais pessimista é que os robôs tomarão todos os empregos dos humanos, se rebelarão e ainda matarão todos.
Quais são os robôs domésticos?
projetistas de robôs domésticos que criarão máquinas que executam as funções de babás, enfermeiras, faxineiras, lavanderias e outras; pedagogos de jogos desenvolvendo programas educacionais baseados em técnicas de jogos; designers de energia vestível que desenvolvem produtos pessoais que podem gerar energia.
Quem é o professor de robôs?
Nos países desenvolvidos, os robôs já estão ensinando alunos e alunos, mas, na maioria dos casos, os professores são os operadores: o professor de robôs sul-coreano Engkey, o japonês – Saya, o francês – Nao Evolution.