Quem foi o vice de Geisel?

Quem foi o vice de Geisel?

Ernesto Geisel
Adalberto Pereira dos Santos (Taquara, 11 de abril de 1905 — Rio de Janeiro, 2 de abril de 1984) foi um general e político brasileiro, tendo servido como o 18.º vice-presidente do Brasil durante o Governo Ernesto Geisel.

Quem foi general Geisel?

Ernesto Geisel foi um dos presidentes do país durante a ditadura militar. Teve papel de destaque no movimento de deposição de João Goulart, e assumiu a chefia do gabinete militar do presidente Castelo Branco. Em 1966, foi promovido a general.

São características do governo de Ernesto Geisel?

Principais características do governo Geisel Criou o II Plano Nacional de Desenvolvimento (PND), que tinha como principais objetivos: Estimular a produção de bens de capital; Aumentar a produção de insumos considerados como essenciais à indústria; Conservar altas taxas de crescimento econômico.

O quê Geisel buscou?

A área econômica do governo Geisel ficou conhecida por meio do II Plano Nacional de Desenvolvimento, elaborador pelo ministro da época, Mário Henrique Simonsen. A ideia era conter a alta da inflação, buscando alternativas para incentivar o crescimento econômico.

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Qual foi o fato marcante do governo Geisel e o que deu início?

Foi durante o seu governo que se deu o início do processo de redemocratização do país. No âmbito econômico, seu governo esteve marcado por uma redução do crescimento. O chamado milagre econômico e o Ato Institucional nº 5 – AI-5 foram extintos.

Em que ano morreu Ernesto Geisel?

12 de setembro de 1996Ernesto Geisel / Data de falecimento

Quem foi o sucessor de Ernesto Geisel?

general João Figueiredo
Tais medidas geraram críticas da oposição mas garantiram a eleição do general João Figueiredo como sucessor de Ernesto Geisel em 15 de outubro de 1978.

Quais as principais características do governo Médici?

Principais características e realizações do governo Médici: – Combate com repressão aos movimentos populares de esquerda, que protestavam contra a ditadura militar no Brasil. – Aumento da entrada no Brasil de empresas multinacionais. – Investimentos em grandes obras públicas, principalmente na área de infraestrutura.