Índice
- 1 Quando dois ou mais direitos da personalidade entram em conflito como se deve decidir qual prevalecerá?
- 2 Quais são as classificações das antinomias?
- 3 Quais são e como são resolvidas as antinomias jurídicas?
- 4 Quais são os 3 critérios para resolução de antinomias?
- 5 Como é entendida a Constituição?
- 6 Por que a concepção jurídica define a Constituição?
Quando dois ou mais direitos da personalidade entram em conflito como se deve decidir qual prevalecerá?
“quando houver conflito entre dois ou mais direitos e garantias fundamentais, o intérprete deve utilizar-se do princípio da concordância prática ou da harmonização de forma a coordenar ou combinar os bens jurídicos em conflito, evitando o sacrifício total de uns em relação aos outros, realizando uma redução …
Quais são as classificações das antinomias?
As antinomias próprias caracterizam-se pelo fato de o sujeito não poder atuar segundo uma norma sem violar a outra, devendo optar, e esta sua opção implica a desobediência a uma das normas em conflito. 2.2 Antinomia imprópria – a que ocorrer em virtude do conteúdo material das normas.
Como é a aplicação da proporcionalidade na resolução do conflito entre princípios?
1. Os conflitos de normas-princípios, ao contrário do conflito entre normas-regras, são aclarados de acordo com o princípio da proporcionalidade, ou seja, basicamente com a ponderação de valores, mantendo-se o núcleo essencial da norma e verificando-se, sempre no caso concreto, seu âmbito de proteção.
Qual atitude adequada ao Estado quando há conflitos entre dois direitos fundamentais como esses qual dos direitos em questão deve prevalecer *?
Desta forma, quando houver conflito entre dois ou mais direitos ou garantias fundamentais, o intérprete deve utilizar-se do princípio da concordância prática ou da harmonização, de forma a coordenar e combinar os bens jurídicos em conflito, evitando o sacrifício total de uns em relação aos outros, realizando uma …
Quais são e como são resolvidas as antinomias jurídicas?
Os conflitos de normas ocorridos durante o processo de interpretação denominam-se Antinomias. Esses problemas podem ser solucionados através da aplicação de três critérios: hierárquico, cronológico e da especialidade.
Quais são os 3 critérios para resolução de antinomias?
Na análise das antinomias, três critérios devem ser levados em conta para a solução dos conflitos: critério cronológico: norma posterior prevalece sobre norma anterior; critério da especialidade: norma especial prevalece sobre norma geral; critério hierárquico: norma superior prevalece sobre norma inferior.
O que é conflito de princípios?
Os conflitos de princípios a priori só existem quando não se considera o ordenamento um sistema lógico que produz seu próprio referencial de compreensão. Não se pode ler a Constituição com pré-compreensão outra senão aquela gerada pelo próprio sistema constitucional.
O que é a Lei da colisão?
A colisão se resolve pela ponderação no caso concreto, mas a lei da colisão, elaborada por Alexy, diz que, se as condições em dois casos diferentes são iguais, deve prevalecer em ambos os casos o mesmo princípio; porém se as condições concretas são diferentes pode prevalecer no conflito dos mesmos princípios o outro …
Como é entendida a Constituição?
Desta breve pesquisa pode-se concluir que a Constituição ora é entendida como o documento que estabelece os principais aspectos da estrutura do Estado – a forma de Estado e de governo, o modo de exercício (e de limitação) do poder político – ora como um enunciado de direitos fundamentais.
Por que a concepção jurídica define a Constituição?
Além disso, a concepção jurídica define a Constituição, por assim dizer, como a “regra matriz” de todo o ordenamento jurídico. Isto porque é ela o pressuposto jurídico do processo de criação, modificação ou extinção do Direito Positivo.
Como iniciar o estudo do direito constitucional?
O estudo do direito constitucional deve iniciar-se por uma clara e correcta compreensão do seu âmbitoe do seu objecto. Em relação ao âmbito do direito constitucional, devemos subli – nhar que, no plano territorial, se trata de um direito estadual, DIREITO CONSTIUTUCIONAL I 14
Por que a Constituição é um documento político-jurídico?
Por sua vez, Gisela Maria Bester entende que Constituição é o “documento político-jurídico por excelência de um Estado, que nos regimes democráticos é redigido, aprovado e publicado por uma Assembléia Constituinte eleita pelo povo” [4].