Qual tratamento para megaesôfago?

Qual tratamento para megaesôfago?

O tratamento de escolha para megaesôfago é, via de regra, cirúrgico, sendo o tratamento não cirúrgico (i.e. antagonistas de canal de cálcio, injeção de toxina botulínica e dilatação endoscópica do EEI com balão) reservado para pacientes sem condições de serem submetidos à cirurgia(8).

Como é a cirurgia de megaesôfago?

O procedimento, que pode ser realizado de forma minimamente invasiva, por laparoscopia ou robótica, tem como intuito afrouxar essa válvula entre o esôfago e o estômago, a fim de facilitar o extravasamento do conteúdo do esôfago para o estômago, associado a uma válvula anti refluxo parcial, para que o paciente também …

Como é a recuperação da cirurgia de acalasia?

Esta cirurgia é feita com anestesia geral e por meio de pequenos cortes no abdômen, e a recuperação total leva cerca de 2 meses, sendo necessário nas primeiras semanas se alimentar apenas com líquidos, o que pode levar a um emagrecimento leve.

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O que é megaesôfago grau 4?

O megaesôfago não é um câncer, mas é um fator de risco para desenvolvimento de câncer. Embora quando tratada no começo o tratamento possa ser mais simples, no grau 4 a doença é mais avançada e o tratamento é a retirada de todo esôfago e sua substituição pelo estômago.

O que pode causar o megaesôfago?

Introdução: O megaesôfago é uma doença relativamente rara que pode ter duas causas principais, megaesôfago chagásico (decorrente da infecção pelo parasita – Trypanosssoma cruzi – transmitido pela picada do barbeiro) ou idiopática (sem causa definida/conhecida).

Tem tratamento para esôfago?

Os tratamentos locais utilizados para o câncer de esôfago incluem: cirurgia, radioterapia e os tratamentos endoscópicos. Tratamentos sistêmicos. O câncer de esôfago também pode ser tratado com medicamentos, que são administrados por via oral ou diretamente na corrente sanguínea, que são denominadas terapias sistêmicas.

Tem cirurgia para megaesôfago?

O tratamento de escolha é cirúrgico: nos casos não avançados, opta-se pela cardiomiotomia de Heller; já nos avançados, opta-se pela esofagectomia subtotal, mucosectomia ou cirurgia de Serra-Dória. As taxas de recidiva após a cardio- miotomia, com necessidade de reabordagem cirúrgica, são significativas.

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Como é feita a cirurgia de Heller?

A operação de Heller, proposta por Gottstein (1901) e realizada por Heller em 1913, na Alemanha, consiste na incisão da camada muscular da parede esofágica, anterior e posterior, em extensão de 8 cm, cruzando a junção esofagogástrica com um mínimo de corte na parede gástrica, deixando a camada mucosa exposta.

Quais os riscos da cirurgia de acalasia?

Possíveis complicações incluem:

  • Pneumonia por aspiração. Decorre da regurgitação de alimentos ou suco gástrico;
  • Perfuração do esôfago;
  • Câncer de esôfago. Pessoas com acalásia estão em grupos de maior risco de câncer de esôfago.

Como é feito uma cirurgia de acalasia?

Consiste na secção longitudinal da musculatura esofagiana, por via abdominal, na extensão do EEI. Este procedimento diminui a pressão do esfíncter, aliviando a disfagia de forma eficaz em 80 a 90\% dos pacientes.

Qual o sintoma de megaesôfago?

Megaesôfago é o grave alargamento do esôfago, podendo apresentar como sintomas dificuldade de deglutição, sensação de entalo e ainda dor torácica, regurgitação e emagrecimento.

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Quais as complicações do megaesôfago?

As complicações cardiovasculares consideradas foram: níveis de hipotensão e hipertensão arterial e arritmias cardíacas com ou sem instabilidade hemodinâmica, observadas durante o período transoperatório, pós-operatório imediato e enfermaria.