Qual Peixe tem na Baia de Guanabara?

Qual Peixe tem na Baía de Guanabara?

Nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, são chamados de robalo flexa ou robalão. Entre o norte do Rio de Janeiro e o sul da Bahia, tem o nome de furão, por furar as redes e tarrafas. Na Bahia, é conhecido como flexa ou rubalo. E, do norte da Bahia até o Oiapoque, é conhecido como camorim açu, camurim açu ou camury açu.

Quem deu o nome à Baía de Guanabara?

Habitada pelos índios temiminós, foi descoberta pela expedição exploradora portuguesa de 1501, cujo comando é atribuído por alguns autores a Gaspar de Lemos, em 1 de Janeiro de 1502.

Qual é a parte da Baía que ainda possui os ambientes naturais mais preservados?

A Baía de Guanabara não é só degradação.

Onde Vivem os Botos-cinza?

É uma das menores espécies de cetáceos e sua distribuição é restrita, ocorrendo em apenas águas costeiras, baías, enseadas e estuários do oeste do oceano Atlântico, desde Honduras até o sul do Brasil. Apesar de o nome, por vezes, gerar confusão, o boto-cinza é uma espécie de golfinho.

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Pode comer peixe da Baía de Guanabara?

Porém, não há indicações de que os peixes da Baía de Guanabara tenham qualquer contaminação que faça seu consumo ser prejudicial à saúde.

Quais são os peixes mais comuns no estado do Rio de Janeiro?

Pode-se encontrar Anchova, Tainha, Marimbá, Xilema, Xarelete, Xaréu, Garoupa, Robalo, Badejo.

Porque a Baía de Guanabara é suja?

Ocupação desordenada. Este é o motivo da poluição: a ocupação desordenada, e o pouco caso de sucessivos governos que nunca investiram em saneamento básico, e coleta e tratamento de lixo. A Baía de Guanabara é um exemplo emblemático de como nossa geração foi capaz de destruir uma linda formação da natureza.

Qual o único mamífero que ainda pode ser visto na Baía de Guanabara?

Os botos são os únicos mamíferos que ainda frequentam a Baía. Outras duas ou três espécies de golfinhos e uma espécie de baleia já foram identificadas no passado, mas já não são encontradas. O Projeto Maqua desenvolve pesquisas e projetos de preservação desses animais desde 1992 em todo o Estado do Rio.