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Qual o efeito da histamina no organismo do alérgico?
A histamina é um mensageiro químico encontrado em um grande número de seres vivos. Produzida pelas células que regulam a resposta imunológica, ela controla reações corporais como alergias, inflamações, secreção de ácido gástrico e neurotransmissão no cérebro.
Como se controla os efeitos farmacológicos da histamina?
Os anti-histamínicos compreendem um grupo de substâncias que antagonizam os efeitos farmacológicos da histamina. Ocupam os receptores histamínicos das células efetoras nos tecidos, bloqueando-os através de um mecanismo competitivo e reversível.
Quando um paciente relata que teve alguma reação adversa a medicamento qual procedimento deve se realiza?
Manejo clínico do paciente O tratamento de emergência dessas reações graves deve ser iniciado com a administração subcutânea de solução milesimal de adrenalina, que tem se mostrado efetiva na maioria dos casos49.
Quais os principais microrganismos responsáveis pelo desenvolvimento da histamina?
244-51, 2001.) afirmaram que Morganella morganii é a mais prevalente e produtiva bactéria formadora de histamina, seguida pelo Proteus vulgaris . Outras de importância na formação da histamina são Hafnia alvei , Escherichia coli e Salmonella spp.
Qual é a ação da histamina?
A histamina é um dos mediadores químicos liberados nos tecidos em resposta aos estímulos como: Destruição das células (como resultado de frio, de toxinas de organismos, de traumas, de venenos de insetos e aranhas), alergias e anafilaxias (alergia grave).
Em que se baseia o processo de liberação da histamina?
A histamina é liberada das pilhas em resposta a um anticorpo chamado a imunoglobulina E (IgE). Este anticorpo pode ser segregado em resposta a um micróbio patogénico de invasão tal como um vírus, as bactérias, ou uma substância alergénica tal como o pólen.
Como a reação adversa pode ser observada?
De maneira geral, alguns dos seguintes aspectos devem ser observados na identificação e validação de uma suspeita de reação adversa a medicamento (RAM): existência de dados epidemiológicos prévios, relação temporal com o uso do fármaco, resposta frente à cessação e reintrodução do fármaco, identificação de causas …
Qual a diferença entre anti-histamínicos de primeira e segunda geração?
SÍNTESE DOS DADOS: Os anti-histamínicos de segunda geração diferenciam-se dos de primeira geração por sua elevada especificidade e afinidade pelos receptores H1 periféricos e pela menor penetração no sistema nervoso central (SNC), com conseqüente redução dos efeitos sedativos.