Índice
- 1 Qual a postura de um técnico de enfermagem perante a violência infantil?
- 2 Quais os riscos de uma criança corre ao ficar sem família?
- 3 Qual a atitude a ser tomada pelo profissional de enfermagem diante de uma situação no caso de abuso infantil?
- 4 Qual o papel da enfermagem perante a violência infantil?
- 5 O que são fatores de risco e proteção para o uso de drogas?
- 6 O que são fatores de proteção à saúde?
- 7 Como eram vistas as crianças e adolescentes antes do ECA?
- 8 Por que foi criado o ECA?
Qual a postura de um técnico de enfermagem perante a violência infantil?
Eles mantêm uma postura solidária junto à criança e a sua família, com o objetivo de dar suporte para a resolução do problema e não uma punição para o fato.
Quais os riscos de uma criança corre ao ficar sem família?
No ambiente existem muitos fatores de risco que vão contra o aprendizado de comportamentos sociais saudáveis, como por exemplo, as crianças e adolescentes que são maltratadas em seu ambiente familiar, seja por falta de recursos econômicos, alimentação, violência psicológica, abuso, negligência e entre outros.
Quais são os fatores de risco e de proteção?
No contraponto aos fatores de risco, estão os fatores de proteção, que são condições ou variáveis ambientais, biológicas, genéticas ou sociais que agem a favor do desenvolvimento da criança e atuam na prevenção de aparecimento de desordem emocional ou comportamental.
O que são fatores de risco e proteção para o desenvolvimento infantil?
Rae-Grant, Thomas, Offord e Boyle (1989) identificam como fatores de proteção da criança: o temperamento positivo, a inteligência acima da média e a competência social (realização acadêmica, participação e competência em atividades, habilidade de se relacionar facilmente, alta auto-estima e senso de eficácia).
Qual a atitude a ser tomada pelo profissional de enfermagem diante de uma situação no caso de abuso infantil?
O papel do enfermeiro diante da violência pediátrica Ao mesmo tempo, o enfermeiro deve articular as informações, dentro do hospital, com o serviço social para apurar as condições determinantes da agressão e, com o médico, para solicitar apoio policial.
Qual o papel da enfermagem perante a violência infantil?
Desse ponto de vista, o enfermeiro apresenta-se como agente necessário na articulação e no desenvolvimento de estratégias de enfrentamento à violência intrafamiliar contra crianças, uma vez que o seu trabalho está interligado ao gerenciamento do cuidado, sendo o profissional responsável por: coordenar e capacitar os …
O que é uma criança de risco?
De forma geral, o termo “crianças em risco” refere-se a crianças que devido à presença de alterações biológicas, sociais ou psicológicas menos acentuadas, podem vir a atualizar ou a agravar situações que comprometem o seu desenvolvimento [1, p. 40].
Quais são os fatores de proteção?
Fatores de proteção são descritos como “recursos pessoais ou sociais que atenuam ou neutralizam o impacto do risco” (Eisenstein & Souza, 1993, p. 19- 20). Mais difícil do que identificar a relação entre risco e desenvolvimento mental é a identificação e a descrição de como atuam os mecanismos de proteção nesta relação.
O que são fatores de risco e proteção para o uso de drogas?
Fatores de proteção são identificados nos seis domínios da vida já tratados, quando se discutiu a questão dos riscos: individual – atitudes e predisposições; meio familiar – relações familiares e atitudes parentais; escola – clima seguro ou inseguro; amigos – envolvimento ou não com drogas; sociedade – tendências …
O que são fatores de proteção à saúde?
Qual a importância da enfermagem junto ao ECA?
A partir dos dados coletados percebeu-se que se o ECA for reconhecido por todos os profissionais de enfermagem como instrumento mediador das suas intervenções para com crianças e adolescentes vítimas de violência doméstica nas suas necessidades, proporcionará um grande avanço para um cuidado mais humanizado e digno …
Como era a infância antes do ECA?
Antes de 1990, juridicamente, crianças e adolescentes não eram reconhecidos como detentores de direitos. A mudança veio a partir do artigo 227 da Constituição Federal de 1988 que, por uma conquista social, os tornou sujeitos de direitos e de garantias fundamentais.
Como eram vistas as crianças e adolescentes antes do ECA?
Antes do ECA, crianças e adolescentes não eram vistas como pessoas, nem culturalmente nem pelo próprio ordenamento jurídico. – Politize!/Politize! Essa era uma concepção social e cultural no Brasil, que foi mudando aos poucos e, principalmente, por conta do Estatuto da Criança e do Adolescente.
Por que foi criado o ECA?
O Estatuto foi criado logo após a promulgação da Constituição de 1988 para regulamentar o artigo 227 da Constituição Federal (CF), que garantia às crianças e adolescentes os direitos fundamentais de sobrevivência, desenvolvimento pessoal, social, integridade física, psicológica e moral, além de protegê-los de forma …
Como o enfermeiro pode atuar na notificação de casos de violência?
É preciso capacitação, reflexão e suporte aos enfermeiros para que se sintam aptos e seguros a trabalhar com a problemática, uma vez que este tem um papel crucial na detecção de casos de violência contra a mulher nos serviços de saúde.