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Qual a importância do Iluminismo para a educação?
O iluminismo foi um movimento de revolução cultural intenso no século XVIII europeu e a educação era visto com máxima importância para os filósofos que estavam engajados nesse movimento. Isso porque não se pode mudar o mundo sem partir da educação, visto ser essa atividade a responsável pela formação das pessoas.
O que se entende por Dialética do Esclarecimento?
A Dialética do Esclarecimento, de Adorno e Horkheimer, é um diagnóstico potente do pós-guerra. É a afirmação de que o projeto do iluminismo saiu pela culatra. A Dialética do Esclarecimento, de Adorno e Horkheimer, é um diagnóstico de época, uma análise multifacetada de como a nossa sociedade chegou aonde chegou.
Qual a importância do uso da razão para os iluministas?
Os iluministas acreditavam no progresso da ciência, eram contrários ao poder absoluto do rei (baseado no Antigo Regime) e solicitavam a liberdade e a tolerância. A razão iluminista era o caminho para as pessoas vencerem suas ignorâncias e medos e construírem um mundo baseado na verdade, no progresso e na liberdade.
Qual era a ideia dos iluministas com relação à educação?
Dentro de tal contexto cabe salientar o período conhecido como Iluminismo e sua relação com as questões da educação e da autonomia. No século XVIII, na educação, “fortalecia-se a idéia liberal e laica, em que se buscavam novos caminhos para a aprendizagem e a autonomia do educando” (ARANHA, 2006, p. 171).
Como citar Dialética do Esclarecimento?
Referência bibliográfica: ADORNO, Theodor W. ; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.
Qual a importância da razão no movimento?
A razão era, portanto, elemento central dos ideais iluministas, afinal, somente a racionalidade poderia validar o conhecimento. Eles acreditavam que a educação, a ciência e o conhecimento eram a chave para essa libertação.
O que os iluministas afirmavam sobre a razão humana?
Tinha como sua principal preocupação justificar a autoridade da razão. Afirmava que todo conhecimento humano só pode ser relacionado aos fenômenos espaço-temporais e que princípios religiosos possuem apenas um fundamento moral, não podendo ser conhecidos pela razão. Assim, Kant abre espaço para a fé.