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Qual a função do crime para Durkheim?
(EMAGIS) Segundo a sociologia criminal de Emile Durkheim, o crime não é uma doença social, mas um fenômeno inseparável dela, motivo pelo qual, desde que dentro de uma margem de normalidade demonstrada pela estabilidade das estatísticas, o crime possui até alguns aspectos positivos para a evolução do grupo social.
De acordo com a lógica do sociólogo, a função social do crime consiste em manter vivo o sentimento de repúdio social àquele ato. Todas as vezes que o crime ocorre, segundo essa interpretação, a sociedade repudia aquele ato e é nisso que consiste o caráter de normalidade do crime.
O que é solidariedade mecânica para Durkheim?
A solidariedade mecânica em uma sociedade vai além da soma dos indivíduos (suas consciências individuais), ela se constitui na consciência coletiva. Ela está presente em sociedades que são primitivas ou pré- capitalistas, consideradas mais “simples” como, por exemplo, as tribos indígenas.
Quais são os tipos possíveis de violência na sociedade?
Cinco tipos de violência E que lhe cause dano, morte, constrangimento, limitação, sofrimento físico, sexual, moral, psicológico, social, político ou econômico ou perda patrimonial. Essa violência pode acontecer tanto em espaços públicos como privados.
Como um fato social normal, o crime possui existência real e efetiva no seio social. Para o sociólogo, o crime é algo que sempre esteve presente no âmbito da convivência coletiva e, por conseguinte, sempre ligou-se a um fato oriundo das consequências da própria convivência humana e social.
Como um fato social normal, o crime possui existência real e efetiva no seio social. Dessa forma, à medida que um crime possua certas taxas normais de ocorrência que não exorbitem os graus com os quais ocorra, o crime é considerado algo normal e, de certo modo, benéfico para a manutenção da coesão social.