Admin Qual a contra indicação do metildopa?
A metildopa está contra-indicada em pacientes: • Com hepatopatias ativas, tais como hepatite aguda e cirrose ativa; Com hipersensibilidade (incluindo distúrbios hepáticos associados à terapia anterior com metildopa) a qualquer componente deste produto (veja PRECAUÇÕES);
Qual a via de administração da metildopa?
Adultos: recomenda-se 1 comprimido de 250 mg a cada 8 horas (3 doses diárias) durante os dois primeiros dias de tratamento; a seguir, a dose pode ser ajustada, se necessário, com intervalos de 2 dias, não excedendo a 2 g diários.
Quem pode tomar metildopa?
O tratamento com Metildopa pode ser iniciado na maioria dos pacientes já em tratamento com outros agentes anti-hipertensivos. Metildopa também pode ser usado concomitantemente com medicamentos à base de diuréticos tiazídicos/poupadores de potássio ou com betabloqueadores.
Como age o Alfametildopa?
Essa classe de fármacos tem como característica a capacidade de bloquear os efeitos do sistema nervoso simpático, que é responsável pela resposta ao estresse, com a elevação da pressão arterial.
Qual a ação do Metildopa?
O mecanismo de ação pelo qual a metildopa exerce seu efeito anti-hipertensivo é a estimulação dos receptores alfa-adrenérgicos centrais, mediante seu metabólito, a α-metil-norepinefrina; dessa forma, inibe a transmissão simpática em direção ao coração, rins e sistema vascular periférico.
Qual a diferença entre metildopa e losartana?
Não são a mesma substância. Pertencem à mesma classe de bloqueadores da angiotensina aldosterona. E você utiliza doses mais elevadas. O ideal seria procurar um cardiologista, mesmo por teleconsulta para uma melhor orientação e acompanhamento.
Como age a metildopa no organismo?
Qual o mecanismo de ação A metildopa é um medicamento que age diminuindo os impulsos do sistema nervoso central que aumentam a pressão arterial.
Estou grávida e estou tomando metildopa?
Sim, a metildopa é considerada segura para ser usada na gravidez, desde que indicada pelo médico. A hipertensão acontece em cerca de 5 a 10\% das gestações e, em alguns casos, as medidas não farmacológicas podem não ser suficientes para controlar o problema.