Quais são as doenças mais comuns entre os professores?
Os resultados obtidos mostraram que os docentes apresentam doenças ocupacionais como problemas ortopédicos (22,8\%), de saúde mental (19,29\%), na voz (8,8\%) e cardiovasculares (7\%). Esses problemas estão relacionados às condições de trabalho, à carga horária e a dupla jornada dos docentes.
Quais são as maiores dores dos professores?
Entre os problemas que aparecem com maior frequência então a ansiedade, que afeta 68\% dos educadores; estresse e dores de cabeça (63\%); insônia (39\%); dores nos membros (38\%) e alergias (38\%). Além disso, 28\% deles afirmaram que sofrem ou já sofreram de depressão.
Quais são os transtornos mentais que em maior frequência acometem os docentes?
Conclusão: o transtorno mental que mais acomete a categoria docente pesquisada é a depressão. Portanto, são necessárias novas investigações que possam analisar a gravidade dessa problemática.
Qual o estado de saúde dos professores durante a pandemia?
Falta de estrutura educacional, conhecimento das ferramentas digitais e sobrecarga na rotina escolar agravou estado de saúde mental de 72\% dos professores Muito se olhou para os professores durante a pandemia. Muito se elogiou a capacidade deles de superação das adversidades e a persistência em dar aulas.
Quem já precisa se afastar por problemas de saúde?
66\% dos professores já precisaram se afastar por problemas de saúde Ansiedade, estresse, dores de cabeça e insônia estão entre os principais problemas que afetam educadores, segundo estudo realizado pela NOVA ESCOLA
Quais os problemas dos professores no dia a dia?
“Neste ano tive problemas com pressão alta e estresse, ocasionados por uma rotina de 10 horas diárias. O professor precisa de condições e recursos para trabalhar; sozinhos não conseguimos atender às reais necessidades dos alunos”, opina. Outra questão recorrente no dia a dia dos professores são os problemas de voz.
Qual a realidade dos professores do país?
Os dados revelam uma realidade alarmante para os professores do país. Segundo Heleno Araújo Filho, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), a não aplicação das políticas educacionais previstas na legislação impede que sejam oferecidas condições adequadas de trabalho para o desempenho da profissão.