Quais as regras para fazer parte da UE?

Quais as regras para fazer parte da UE?

Admissão na União Europeia envolve numerosos passos e critérios políticos, econômicos e monetários. A seguir, uma visão geral do processo de filiação. O primeiro pré-requisito é estar localizado na Europa, pois apenas um país europeu pode requerer o ingresso na União Europeia.

Quais são os países que querem entrar na União Europeia?

Os países atualmente candidatos são:

  • Albânia.
  • República da Macedónia do Norte.
  • Montenegro.
  • Sérvia.
  • Turquia.

Quais países são candidatos a se integrar a União Europeia?

No encontro, deliberou-se que Albânia, Macedônia do Norte, Montenegro e Sérvia são candidatos oficiais à integração com a UE, enquanto Bósnia e Kosovo permanecem como candidatos potenciais.

Qual a política de alargamento da UE?

O consenso renovado sobre o alargamento que foi acordado na reunião do Conselho Europeu de dezembro de 2006 continua a orientar a política de alargamento da UE. Os líderes da UE optaram por uma abordagem que tem por base: uma condicionalidade justa e rigorosa em todas as fases das negociações com os países candidatos

LEIA TAMBÉM:   Quais itens necessarios em um papel de trabalho WP )?

Qual o pré-requisito para entrar na União Europeia?

O primeiro pré-requisito é estar localizado na Europa, pois apenas um país europeu pode requerer o ingresso na União Europeia. Todo candidato tem que estar conforme com os critérios firmados em Copenhague em 1993 (na época, com vista à ampliação do bloco com a inclusão dos antigos Estados comunistas):

Qual a base jurídica para a adesão à UE?

Constitui a base jurídica para a adesão de qualquer país europeu à UE (artigo 49.º) e define os valores fundamentais em que assenta a UE (artigo 2.º). Durante o processo de alargamento, a Comissão ajuda os países que pretendem aderir à UE a satisfazer os critérios de adesão, prestando-lhes apoio na realização de reformas económicas e democráticas.

Qual a perspetiva de adesão à UE?

A perspetiva de adesão constitui um poderoso incentivo para os países que desejam aderir à UE levarem a cabo reformas democráticas e económicas. Assistência técnica e financeira para as reformas nos países candidatos e potenciais candidatos.