O que sao tributos diretos e tributos indiretos?

O que são tributos diretos e tributos indiretos?

Tributo direto: é um imposto que incide diretamente sobre a renda de uma pessoa física ou jurídica, como o Imposto de Renda (IRPF ou IRPJ) Tributo indireto: é um imposto que incide sobre o consumo de uma pessoa física e jurídica, e não sobre sua renda.

Por que impostos indiretos são regressivos?

Os tributos indiretos são regressivos, pois têm uma relação inversa com o nível de renda do contribuinte, prejudicando as pessoas de menor poder aquisitivo. Eles incidem sobre a produção e o consumo de bens e serviços, sendo passíveis de transferência para terceiros, ou seja, para os preços dos produtos.

O que são tributos indiretos com exemplos?

Chama-se tributo indireto aquele aplicado sobre o serviço ou produto. Ele é indireto pelo fato de não considerar a renda de uma pessoa, mas sim quanto ela consome. Além do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), o ISS (Imposto sobre Serviços) é outro exemplo de tributo indireto.

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Qual a proporção dos impostos indiretos?

Além disso, a proporção paga nos impostos indiretos não é a mesma para todos. Por exemplo: uma pessoa que recebe R$ 1000 e outra que ganha R$ 10.000 — ambas pagam R$ 300 por uma cesta básica.

Quais são os tributos indiretos?

Os tributos indiretos são o grande desafio da gestão tributária nas empresas, por conta de sua complexidade e riscos fiscais. Eles incidem sobre o consumo, perpassando as mais diversas transações e operações em negócios do comércio, indústria e serviços. Com certeza, você já teve dúvidas a respeito de tributos como ICMS, ISS, IPI e PIS/Cofins.

Por que o imposto é cobrado indiretamente?

Em outras palavras, o foco são as transações de mercadoria e serviços, ou seja, esse imposto é cobrado sobre as mercadorias que consumimos (alimentos, roupas, aparelhos eletrônicos, etc), por isso é que dizem que é cobrado indiretamente.

Quais são os impostos?

Os impostos, no geral, são valores pagos por contribuintes (pessoas físicas e jurídicas) para o Estado. Esses recursos arrecadados, em tese, são revertidos para o bem comum, muitas vezes em forma de investimento e custeio de bens e serviços públicos, como: saúde, segurança e educação.