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O que faz um terapeuta ocupacional na escola?
A Terapia Ocupacional desenvolve, treina e capacita alunos e professores para o uso de tecnologia assistiva que são produtos e instrumentos, equipamentos ou tecnologias adaptadas ou especialmente projetadas para melhorar a funcionalidade da pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida.
Qual o papel do terapeuta ocupacional no contexto educacional da pessoa com autismo?
O objetivo global da terapia ocupacional é ajudar a pessoa com autismo a melhorar a qualidade de vida em casa e na escola. O terapeuta ajuda a introduzir, manter e melhorar as habilidades para que as pessoas com autismo possam chegar à independência.
Qual a diferença entre terapeuta ocupacional e psicopedagoga?
O terapeuta ocupacional e o processo de aprendizagem de crianças e adolescentes. Enquanto o papel do pedagogo é estimular o saber e as técnicas que promoverão a habilidade pedagógica da criança, o terapeuta ocupacional ficará incumbido dos pontos colocados acima.
Como a Terapia Ocupacional pode ajudar?
A Terapia Ocupacional previne, trata habilita e reabilita pessoas que sofreram alguma alteração cognitiva, afetiva, perceptiva e psicomotoras. Elas podem ser decorrentes de distúrbios genéticos, traumáticos ou ter outra causa não determinada.
Quais as atividades da terapia ocupacional?
Os profissionais de saúde do ramo da Terapia Ocupacional são responsáveis pela prevenção, tratamento e reabilitação de pessoas com alterações cognitivas e perceptivas. Essas patologias afetam ou incapacitam as ações motoras do paciente.
Qual a diferença do psicólogo para o terapeuta ocupacional?
O terapeuta tem formação em qualquer outra área e oferece tratamento ou presta cuidados a uma pessoa com sofrimento psíquico. Já psicologo tem formação especifica, pois curso graduação em curso de psicologia e portanto tem tal titulação (diploma).
Qual a diferença entre Psicologia e terapia ocupacional?
“A Fisioterapia se utiliza do movimento para recuperação, e a terapia ocupacional se utiliza da atividade da vida diária e prática como forma de reabilitação, por isso movimento e função se complementam”, explica Denise Flávio, presidente da Associação de Fisioterapeutas do Brasil (AFB).