Índice
- 1 O que é renúncia de sub rogação?
- 2 O que é direito de regresso Direito Civil?
- 3 Quando é cabível ação de regresso?
- 4 Quando uma pessoa transmite o crédito para outra mas sem se responsabilizar pela solvência ou insolvência do devedor?
- 5 O que ocorre se o cedente disser que não se responsabiliza pela existência do crédito?
O que é renúncia de sub rogação?
RENÚNCIA À SUB-ROGAÇÃO Acordo que estabelece que o segurado, ou a seguradora, não exercerá seu direito de regresso em relação a determinadas pessoas ou empresas, especificadas na apólice, na hipótese de ocorrência de sinistro.
O que é sub rogação em seguro?
Como mencionamos, a sub-rogação do segurador nada mais é do que a sua colocação na posição do segurado a quem solveu o crédito. Portanto, seria o pagamento da indenização o agente motivador da transferência dos direitos e ações do segurado em relação ao responsável pelos danos à seguradora.
O que diz o artigo 786?
786, caput, do CC/02. 786, § 2º, do CC/02, é ineficaz, perante o segurador, qualquer ato transacional praticado pelo segurado junto ao terceiro autor do dano que importe na diminuição ou extinção do direito ao ressarcimento, pela via regressiva, das despesas decorrentes do sinistro.
O que é direito de regresso Direito Civil?
O direito de regresso Esse direito determina que quem pagou a indenização de alguém em nome de outra pessoa pode cobrar reembolso do verdadeiro culpado. Ou seja, de quem causou o dano. Dessa maneira, ela busca garantir que o verdadeiro culpado pelos danos causados pague suas obrigações.
É possível a sub-rogação do segurador nos direitos do segurado?
Na sub-rogação legal, entrementes, o sub-rogado (no caso o segurador) não poderá exercer os direitos e as ações do credor (segurado), senão até a soma que tiver desembolsado para desobrigar o devedor (art. 350).
É ineficaz qualquer ato do segurado que diminua ou extinga em prejuízo do segurador os direitos a que se refere este artigo?
O § 2º do artigo 786 do Código Civil estabelece a ineficácia de qualquer ato do segurado que diminua ou extinga o direito regressivo do segurador em sub-rogar-se na indenização por danos materiais.
Quando é cabível ação de regresso?
É regra geral no direito civil brasileiro que o causador de um dano a outra pessoa tem a obrigação de repará-lo por meio de indenização. Mas quando o verdadeiro culpado pelo dano é alguém que não foi atingido na ação de indenização, contra ele cabe a chamada ação regressiva.
Quando é que ocorre a sub-rogação do segurador?
O Direito brasileiro prevê a figura da sub-rogação do segurador nos direitos e ações que competirem ao segurado contra o autor do dano (CC, art. 786; STF, Súmula 188).
Quando o crédito constar de escritura pública prevalecerá a prioridade da notificação?
Fica desobrigado o devedor que, antes de ter conhecimento da cessão, paga ao credor primitivo, ou que, no caso de mais de uma cessão notificada, paga ao cessionário que lhe apresenta, com o título de cessão, o da obrigação cedida; quando o crédito constar de escritura pública, prevalecerá a prioridade da notificação.
Quando uma pessoa transmite o crédito para outra mas sem se responsabilizar pela solvência ou insolvência do devedor?
A cessão de crédito pode ser pro soluto ou pro solvendo . Na cessão pro soluto o cedente responde pela existência e legalidade do crédito, mas não responde pela solvência do devedor; já na cessão pro solvendo , responde também pela solvência do devedor.
É necessário o consentimento do devedor para fazer a cessão de crédito e o conhecimento dele?
para a cessão de crédito não se exige o consentimento do devedor, nem ele tem que prestar qualquer colaboração para que venha a ocorrer. O crédito é efetivamente uma situação jurídica susceptível de transmissão negocial, seu que o devedor tenha que outorgar ou de alguma forma colaborar no negócio transmissivo.
Qual é a função da notificação do devedor para que se opere legalmente uma cessão de crédito?
Realizada a notificação, nasce ao cedido o direito de opor ao cessionário as exceções que tinha contra o cedente. Note-se que a lei é clara em estabelecer o momento oportuno para que o cedido manifeste as exceções ou defesas que tinha contra o cedente: no momento em que veio a ter conhecimento da cessão.
O que ocorre se o cedente disser que não se responsabiliza pela existência do crédito?
Na cessão de crédito, a responsabilidade do cedido continuará a ser a mesma: pagar a dívida e extinguir a obrigação. Segundo o art. 295 (CC), mesmo não estando responsabilizado pela concretização do pagamento, o cedente, ainda continuará responsável pela existência do crédito.
Quando uma pessoa transmite o crédito para outra?
Endosso é o ato pelo qual o credor de um título de crédito com a cláusula à ordem transmite os seus direitos à outra pessoa. Por outro lado, a cessão civil é o ato pelo qual o credor de um título de crédito com a cláusula não à ordem transmite os seus direitos à outra pessoa.