Índice
- 1 O que é o efeito agudo?
- 2 O que é efeito agudo no treinamento?
- 3 Qual a diferença entre efeitos agudos do exercício e efeitos agudos imediatos do exercício?
- 4 Qual o efeito crônico do exercício na pressão arterial e frequência cardíaca?
- 5 O que é correto afirmar em relação ao efeito do treinamento aeróbio regular sobre a pressão arterial?
- 6 Quando ocorre as respostas agudas e crônicas ao exercício físico?
- 7 O que são efeitos metabólicos?
O que é o efeito agudo?
os efeitos agudos imediatos, são os que ocorrem nos períodos per e pós-imediato do exercício e podem ser exemplificados pelos aumentos de freqüência cardíaca (FC), ventilação pulmonar e sudorese, habitualmente associados ao esforço.
O que é efeito agudo no treinamento?
Exemplos de efeitos agudos incluem sudorese, aumento da freqüência cardíaca, da ventilação pulmonar, da sensibilidade à insulina e da secreção de catecolamina, em como a redução da atividade parassimpática e do fluxo sangüíneo esplâncnico.
Qual a diferença entre efeitos agudos do exercício e efeitos agudos imediatos do exercício?
Os efeitos agudos, denominados respostas, são os que acontecem em associação direta com a sessão de exercício; os efeitos agudos imediatos são os que ocorrem nos períodos peri e pós-imediato do exercício físico, como elevação da freqüência cardíaca, da ventilação pulmonar e sudorese; já os efeitos agudos tardios …
Quais são os efeitos fisiológicos do exercício?
A partir dos efeitos fisiológicos do exercício físico no organismo, apresentados na figura, são adaptações benéficas à saúde de um indivíduo: Diminuição da frequência cardíaca em repouso e aumento da oxigenação do sangue. Diminuição da frequência cardíaca em repouso e aumento da gordura corporal.
O que são efeitos Antropometricos?
Os principais efeitos benéficos da atividade física e do exercício descritos na literatura são efeitos antropométricos e neuromusculares como a diminuição da gordura corporal, incremento da massa muscular, da força muscular e da densidade óssea, fortalecimento do tecido conectivo e aumento da flexibilidade; efeitos …
Qual o efeito crônico do exercício na pressão arterial e frequência cardíaca?
Em resumo, o treinamento físico de baixa intensidade diminui a hiper- tensão arterial porque provoca redu- ção no débito cardíaco, o que pode ser explicado pela diminuição da freqüên- cia cardíaca de repouso. Além disso, esta alteração na freqüência cardíaca é devida a uma diminuição no tônus simpático no coração.
O que é correto afirmar em relação ao efeito do treinamento aeróbio regular sobre a pressão arterial?
O treinamento aeróbico reduz a PA clínica sistólica/diastóli- ca de hipertensos em cerca de 7/5 mmHg, além de diminuir a PA de vigília e em situações de estresse físico e mental. Por outro lado, o treinamento resistido não parece reduzir substancialmente a PA de hipertensos, embora traga ou- tros benefícios à saúde.
Quando ocorre as respostas agudas e crônicas ao exercício físico?
As respostas agudas imediatas são as que ocorrem nos períodos pré-imediato e pós-imediato rápido, até alguns minutos após o término do exercício (3), como as elevações na freqüência cardíaca, na pressão arterial e na temperatura corporal.
Quais são os efeitos agudos do exercício físico?
Efeitos agudos do exercício físico Aumento da frequência cardíaca e pressão arterial; Aumento da glicemia; Aumento da lipólise e beta-oxidação de ácidos graxos; Aumento da proteólise.
São efeitos fisiológicos agudos que a atividade física promove no sistema respiratório *?
Enquanto o exercício intenso e exaustivo é considerado um agente imunossupressor importante, este aumenta a incidência de infecções do trato respiratório superior. Estas hipóteses são: (1) o efeito do exercício sobre os hormônios e citocinas, (2) efeitos do exercício em modular a concentração de glutamina.
O que são efeitos metabólicos?
Efeitos metabólicos. A síndrome metabólica é caracterizada por um somatório de distúrbios, sendo diagnosticada quando estão presentes pelo menos três dos seguintes fatores: hipertensão arterial, resistência a insulina, hiperinsulinemia, intolerância a glicose, diabetes tipo 2, obesidade central e dislipidemia (1).