O que é hepatectomia parcial?
A hepatectomia parcial é a cirurgia para a remoção de parte do fígado. Essa cirurgia só é realizada se o paciente estiver num bom estado de saúde geral e todo o tumor possa ser removido, de modo que reste uma parte saudável do fígado. Infelizmente, a maioria dos cânceres de fígado não pode ser completamente removida.
Como é a cirurgia no fígado?
Algumas cirurgias de fígado podem ser feitas também com videolaparoscopia. Esse equipamento é composto por uma câmera que é inserida dentro do abdômen do paciente, permitindo que o médico veja o órgão do paciente enquanto realiza o procedimento, por meio de incisões que são menos invasivas.
Quanto custa uma cirurgia no fígado?
O valor de procedimento de retirada parcial de fígado -chamado de hepatectomia parcial- será de R$ 7.264,00. Já o valor do transplante parcial de fígado intervivos passará a ser de R$ 51.899,46 -o mesmo da cirurgia com órgão de um doador que já tenha morrido.
Quais os tipos de hepatectomia?
OS TIPOS MAIS COMUNS DE HEPATECTOMIA SÃO: – Hepatectomia direta, retirada do lobo direito do fígado. – Hepatectomia, retirada do lobo esquerdo do fígado. – Segmentectomia lateral esquerdo retirada do segmento 2 e 3 que corresponde a metade do lobo esquerdo.
Como é feita a hepatectomia parcial?
A cirurgia, na maior parte das vezes, é realizada por via aberta, através de uma incisão transversa na parte superior do abdômen, acompanhando a curvatura do arco costal direito.
Qual médico faz cirurgia do fígado?
Hepatologista. É o médico especializado em tratar as doenças que afetam o fígado, vesícula e vias biliares. Este profissional é capacitado para identificar as doenças hepáticas, identificar a causa e orientar o melhor tipo de tratamento, seja com remédios ou com cirurgia.
O que comer após cirurgia no fígado?
A dieta no pós-cirúrgico do transplante de fígado deve ser a seguinte:
- Consumir frutas e verduras, pois são ricas em vitaminas.
- Ingerir cereais integrais, como trigo, arroz e aveia.
- Reduzir o uso de sal, já que o sódio aliado aos imunossupressores aumenta o risco de hipertensão e diabetes.