O que e a crise de Evergrande?

O que é a crise de Evergrande?

O grupo chinês Evergrande se tornou rapidamente a maior dor de cabeça corporativa da China, uma vez que enfrenta dívidas de mais de US$ 300 bilhões, e o destino da segunda maior incorporadora imobiliária do país está mantendo os mercados globais em estado de apreensão.

Qual a maior incorporadora imobiliária da China?

Os negócios da Evergrande iam muito bem, obrigado. Em 2018, a empresa chegou a figurar como a maior incorporadora do mundo em valor de mercado. Em 2021, a lista Fortune Global 500 posiciona a empresa chinesa como o 122º maior conglomerado do mundo em termos de receita.

Como a crise da Evergrande pode afetar o Brasil?

No primeiro caso, a possibilidade de calote da Evergrande, e as incertezas sobre como se dará andamento a sua dívida, afetam a classificação de risco e os preços dos bônus de empresas em situações parecidas, o que torna mais difícil para elas conseguirem captar recursos no mercado, criando um problema de liquidez.

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Qual a maior incorporadora do mundo?

Vinci
Vinci. Empresa francesa, a Vinci foi fundada em 1899 e emprega cerca de 183.000 colaboradores em mais de 100 países. Quando o assunto é volume de negócios movimentados por ano, a Vinci, sem dúvidas, é a maior construtora do mundo.

Será que a Chinese está comprando o Brasil?

A China está comprando o Brasil’ “Depois que assume, o presidente é imediatamente pressionado pelo lobby do agronegócio, pelas confederações de industria. Ele se dá conta que quase 30\% da pauta de exportações se refere à China. E percebe que não fazer negócios com chineses em 2019 é inconcebível para qualquer país”, prossegue.

Por que os chineses investem mais no Brasil?

Apesar de menores em número de projetos, os chineses já investem mais no Brasil do que americanos ou japoneses e canadenses, cuja presença no país já está estabelecida há décadas.

Quais são os investimentos dos chineses no pré-sal?

Ao todo os chineses possuem participação em 12 campos do pré-sal. No ramo agrícola, além dos portos, os chineses são sócios majoritários com 53,4\% da Belagrícola, produtora de máquinas e equipamentos paranaense com faturamento de R$2,8 bilhões. Outros investimentos incluem ainda a Fiagril, adquirida em 2016 pelo mesmo grupo, o DKBA.