O que a Lei diz sobre doacao de orgaos?

O que a Lei diz sobre doação de órgãos?

LEI Nº 9.434, DE 4 DE FEVEREIRO DE 1997. Dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento e dá outras providências.

Como funciona a doação de órgão?

A doação de órgãos é uma forma de salvar vidas. O processo consiste na reposição de um órgão ou tecido de uma pessoa doente ou necessitada (receptor) por outro órgão ou tecido saudável de um doador (vivo ou morto).

Quem decide a doação de órgãos?

A família é quem decide se os órgãos devem ser doados ou não, independentemente da decisão do possível doador em vida. Está tramitando no Senado Federal um projeto de lei criando um registro de doador.

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Por que existem poucos doadores de órgãos?

A recusa familiar contribui para que o número de doadores seja insuficiente para atender à demanda crescente de receptores em lista de espera e, dessa forma, vem sendo apontada como um dos fatores responsáveis pela escassez de órgãos e tecidos para transplante.

Quando a doação de órgãos acontece?

A doação de órgãos só ocorrerá após a constatação da morte do indivíduo. É importante ressaltar ainda que a doação de órgãos só ocorre após a constatação da morte encefálica, adicionada à autorização familiar em documentação formal.

É necessário a autorização da minha família para a doação de órgãos?

É a pessoa maior de idade e capaz, juridicamente, que pode doar órgãos a seus familiares. No caso de doador vivo não aparentado é exigida autorização judicial prévia. Um doador vivo pode doar um dos rins, parte do fígado, parte da medula ou parte dos pulmões.

Quantas pessoas um doador de órgãos pode ajudar?

Um único doador que teve morte encefálica pode ajudar até dez pessoas que estão na fila de espera do transplante. É possível doar órgãos (coração, fígado, rins, pâncreas, pulmões e pele) e tecidos (ossos, córneas e medula óssea).

O que se fala na legislação quanto à doação de órgãos tecidos e substâncias humanas?

Pela previsão do art. 9º da Lei 9.434/1997, a pessoa juridicamente capaz poderá dispor gratuitamente, de tecidos, órgãos e partes do próprio corpo vivo, para fins terapêuticos ou de transplantes, nos casos permitidos pela lei. A preferência à doação à pessoa da família não está expressa para a situação post mortem.

Qual a legislação que determina a doação de órgãos?

A doação de órgãos e a legislação. No Brasil, a Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997, “dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento e dá outras providências”. Daquilo que a lei determina, podemos destacar alguns artigos importantes, como o art.1º, que determina que a disposição de

Quais são os principais temas da doação de órgãos no Brasil?

Falta de conhecimento, autorização da família e falta de estrutura hospitalar são os principais deles. A doação de órgãos no Brasil é um tema extremamente importante para toda a sociedade. O assunto está sempre em discussão, principalmente em campanhas de conscientização promovidas pelo governo e outras instituições.

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Qual a principal barreira para a doação de órgãos?

Assim, de acordo com Daiane Alves Nickel, a desinformação é uma das principais barreiras para a doação de órgãos no Brasil. “As pessoas acham que a doação deforma o corpo, que não é possível realizar um funeral com o caixão aberto. Mas é uma cirurgia como qualquer uma.

Quem pode doar e quais órgãos podem ser doados?

Quem pode doar e quais órgãos podem ser doados? A doação de órgãos pode ocorrer de duas formas, por intermédio de um doador vivo ou de um doador morto. A pessoa deve apresentar bom estado de saúde, o que deve ser comprovado mediante avaliação médica. Ela pode doar para cônjuge e parentes de até quarto grau, como pais, filhos, avós, tios e primos.