E obrigatorio mudar o sobrenome quando se casa?

É obrigatório mudar o sobrenome quando se casa?

“Pela lei brasileira, a mulher não é obrigada a mudar de nome, nem quando casa nem quando separa. Não existe ter que pedir permissão do marido para manter o sobrenome dele em caso de divórcio. O Superior Tribunal de Justiça diz que é o direito de acrescentar o sobrenome depende da decisão do casal.

Pode casar e ficar com o mesmo nome?

A partir de 1977, as noivas foram desobrigadas de assumir o nome do marido ao se casar. A Constituição de 1988 igualou os dois em direitos e deveres e o Código Civil de 2002 permite aos homens adotar o sobrenome da esposa. Atualmente, o casal pode adotar qualquer combinação, desde que dentro das regras.

Como fazer a alteração do sobrenome do matrimônio?

A alteração do sobrenome deve ser conversada durante a fase de habilitação para o casamento. Eles devem comunicar a sua decisão ao Cartório de Registro Civil responsável pelo procedimento do matrimônio. A alteração também é possível após o casamento, contudo, é preciso autorização judicial para tanto.

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Como adotar o sobrenome do marido após o casamento?

Algumas pessoas já possuem o nome bem extenso mas querem adotar o sobrenome do marido também após o casamento. Uma solução, que é prevista em lei em alguns estados brasileiros, é excluir um dos sobrenomes originais da esposa e acrescentar o do marido.

Será Que Você pode alterar o sobrenome do outro?

O lado bom é que a lei no Brasil não impõe a alteração do sobrenome, você pode decidir conforme sua preferência: De acordo com o § 1º do artigo 1.565 do Código Civil, qualquer um dos cônjuges (e não somente a noiva), querendo, poderá acrescer ao seu sobrenome o do outro.

Por que o sobrenome do marido não funciona na sociedade?

Até um tempo atrás…hoje não é mais assim que funciona nem na sociedade, nem na lei. No passado, adotar o sobrenome do marido indicava que naquele momento a mulher passava a fazer parte da família dele e que juntos construiriam uma família com o mesmo nome. A sociedade cobrava isso das mulheres casadas e a prática era “uma lei”.