Como o elefante marinho se locomove?

Como o elefante marinho se locomove?

Os elefantes-marinhos distinguem-se dos integrantes da família Otariidae (focas, leões e lobos marinhos) por não apresentarem orelhas e por se locomoverem em terra apoiando-se na superfície ventral e não nas nadadeiras.

Por que o elefante marinho apresenta essa característica?

Elefantes-marinhos ganharam esse nome por causa de seu enorme tamanho e pelo fato de os machos possuírem um focinho inflável, semelhante a uma tromba. Essa estrutura serve para intimidar outros machos na época de reprodução. As fêmeas não têm tromba; seu focinho é arredondado, com um nariz curto.

Qual o principal órgão responsável pela respiração que o elefante marinho do Sul?

As narinas se desenvolvem entre os machos dominantes na forma de trombas, uma particularidade que dá origem ao nome elefante-marinho. Esta tromba (ou probóscide) fica evidente e se expande para formar uma caixa de ressonância quando o animal se irrita ou quando ruge para afirmar sua autoridade e dominância.

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Qual a velocidade de um elefante-marinho?

Pesquisas recentes descobriram que alguns mergulhos de elefantes-marinhos-do-Sul podem durar cerca de duas horas, em profundidades de até 1,5 quilômetro, além de alcançarem uma velocidade de em média 8 quilômetros por hora. São animais semiaquáticos, pois vivem tanto no ambiente marinho como costeiro.

Quantos metros tem o elefante-marinho do norte?

3,7 mElefante-marinho-do-norte / Comprimento (Adulto)

Qual é a diferença entre Leão Marinho e elefante-marinho?

Elefante-marinho é um mamífero que pertence à família Phocidae. O nome é em razão do formato do nariz, que lembra uma tromba. Na comparação com a família das focas, leões e lobos-marinhos, a diferença do elefante-marinho é não ter orelhas, além de ter a locomoção apoiada na “superfície ventral” e não nas nadadeiras.

Tem elefante-marinho no Brasil?

Um elefante-marinho da espécie Mirounga leonina foi encontrado na Praia do Mar Grosso, em São José do Norte, no Sul do RS. De acordo com a coordenadora do Cram, Paula Canabarro, o elefante-marinho habita a região subantártica e não é comum no litoral brasileiro.