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Qual o procedimento para a execução fiscal?
Etapas da execução fiscal
- Petição inicial: em via de regra, após 90 dias do prazo de cobrança, a execução será indicada a partir da Certidão de Dívida Ativa.
- Comunicação e penhora: após a petição, uma comunicação vai informar que há um processo contra o devedor.
Como pedir parcelamento de execução fiscal?
No caso de contribuinte pessoa jurídica, o pedido de parcelamento deve ser apresentado pelo responsável perante o CNPJ. Acesse o portal REGULARIZE e clique em “Negociar Dívida” > “Acesso ao Sistema de Negociações”. Na tela inicial do sistema, clique no menu “Adesão” > “Parcelamento”.
É possível parcelamento em execução fiscal?
Parcelamento do débito após o ajuizamento da execução fiscal. Suspensão do feito. 1 – No caso de parcelamento posterior ao ajuizamento da execução fiscal, não se justifica a extinção da mesma, mas tão somente sua suspensão até o pagamento da última parcela.
Como é executada a execução fiscal?
Este título e a execução fiscal é executada pela Procuradoria da Fazenda Nacional, ou PGFN, que encaminha o pedido para o judiciário. Quando seu governo estadual ou local precisa tomar uma ação contra você pelo não pagamento de imposto, a execução fiscal será realizada.
Qual a arrecadação de impostos estaduais e federais?
A arrecadação de impostos de renda estaduais e federais pode assumir a forma de uma taxa em sua conta bancária, penhora de algum bem ou uma garantia contra a propriedade que você possui.
Posso exigir a apresentação do imposto de renda?
Dependendo do valor que você movimentar na conta-corrente, alguns bancos poderão lhe exigir a apresentação do Imposto de Renda para comprovar que você não está sonegando impostos usando uma conta na instituição.
Quanto tempo tem o executado para pagar a dívida?
O executado tem cinco dias para pagar a dívida com os todos os encargos ou garantir essa execução. Caso não ocorra o pagamento ou a garantia de execução, a penhora pode acontecer com qualquer bem do devedor. Direitos e ações. Por exemplo, não é porque você possui uma Dívida Ativa de IPVA que o seu carro será tomado.
O que é dívida ativa para fins de execução fiscal?
A Lei de Execução Fiscal, conforme apresenta o artigo 1º da lei nº 6.380/80, rege as execuções judiciais para cobrança da Dívida Ativa da União, dos estados, do Distrito Federal os dos municípios. A Dívida Ativa é definida como todo o crédito que o Estado possui, de origem tributária ou não, a partir de devedores.
É possível parcelar execução fiscal?
916 do NCPC ao processo de execução fiscal, sendo desta feita, plenamente possível o depósito de 30\% (trinta por cento) do valor do débito e o restante do pagamento de 6 (seis) parcelas iguais, com juros de 1\% (um por cento) ao mês.
Qual a finalidade da Lei de Execução Fiscal *?
A Lei de Execução Fiscal foi criada com o objetivo de padronizar prazos e ações que a Fazenda Pública deve tomar a fim de cobrar, por vias judiciais a quitação das dívidas que terceiros possam ter com o estado.
Quais são as garantias em execução fiscal?
Hoje, a configuração das garantias em execução fiscal se modificou. Os juízes, pois, deferem garantias mediante bloqueio de dinheiro via sistemas on line e apresentação de seguro garantia ou cartas de fiança bancária. São garantias ligadas ao mercado financeiro.
Qual é o conceito de garantia?
Conceito de Garantia. Em termos gerais, a garantia se refere à ação que uma pessoa, empresa ou comércio realiza com o objetivo de consolidar o que foi estipulado, ou seja, através da concretização ou apresentação de uma garantia, o que se pretende é dotar de uma maior segurança no cumprimento de uma obrigação ou no pagamento de uma dívida
Como deve ser entregue o termo de garantia?
O termo de garantia deve ser entregue ao consumidor, devidamente preenchido pelo lojista/fornecedor, no ato da entrega, acompanhado de manual de instrução, de instalação e uso do produto em linguagem didática, com ilustrações.
Quais são as garantias reais e garantias pessoais?
Garantias reais e garantias pessoais: As garantias reais das obrigações contrapõem-se às garantias pessoais. As garantias reais incidem sobre bens; as garantias pessoais incidem sobre patrimónios de outras pessoas para além do devedor (pessoas singulares ou pessoas coletivas).