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Qual o objeto mais sujo do mundo?
Top 7 dos objetos contaminantes mais sujos do seu dia a dia
- Celular. Carregamos eles para todos os lugares: cozinha, quarto, transporte público, carro, trabalho — tem gente que leva até para o banheiro.
- Dinheiro.
- Esponja de lavar louça.
- Teclado.
- Mouse.
- Controle remoto.
- Escova de dentes.
Pode sentar na tampa do vaso?
Então é melhor não se sentar no vaso sanitário de um banheiro público ou colocar papel em cima? “É melhor sempre evitar sentar no vaso”, diz a Dra. Pérez-García, “há aqueles que dentro de suas recomendações falam no uso de plásticos sobre a superfície da tampa ou em secá-la com papel seco.
É verdade que o celular é mais sujo que uma privada?
Eles descobriram que os telefones carregam 10 vezes mais bactérias do que a maioria dos assentos de banheiro. Um outro estudo encontrou mais de 17 mil genes bacterianos nos telefones dos alunos do ensino médio.
Quais os objetos que usamos no Dia-a-dia são considerados os mais sujos?
8 objetos do dia a dia que são mais sujos que a privada
- Celular. Sim, é verdade o que você escutou por aí.
- Controle remoto.
- Dinheiro.
- Escova de dentes.
- Máquina de lavar roupas.
- Pia da cozinha.
- Teclado.
- Xícara de café e esponjas.
Quantos germes tem na privada?
Os exemplos são bastante impressionantes e, curiosamente, o vaso sanitário é o menos sujo da comparação. A privada fica em quinto lugar no Top 5 do Mashable com os objetos mais limpos do que o seu celular. O vaso tem 1.201 germes por polegadas quadradas contra os 25 mil dos smartphones.
Porque não pode sentar no vaso?
Sendo assim, a regra continua a mesma: ao usar o sanitário fora de casa, é melhor não encostar no vaso. “Pode haver resquícios de urina, fezes e até sangue, que nem sempre estão visíveis. A superfície do assento e a tampa do vaso costumam ser locais com alta concentração de vírus e bactérias”, alertou Thalita.
Quantas bactéria tem no celular?
De acordo com estudos e especialistas, o celular é uma fonte de contaminação que não pode ser desconsiderada. É o que aponta, por exemplo, um estudo feito pelo Centro Universitário UniMetrocamp, de Campinas (SP). Os resultados apontam a presença de até 23 mil fungos e bactérias que podem provocar doenças.