Qual a diferenca de agente da passiva e objeto indireto?

Qual a diferença de agente da passiva e objeto indireto?

A diferença entre ambos é que o complemento nominal completa o sentido dos nomes e o objeto indireto o sentido de verbos transitivos indiretos. O agente da passiva ocorre em orações cujo verbo se apresenta na voz passiva a fim de indicar o elemento que executa a ação verbal.

O que é um dolo indireto?

Dolo indireto ou indeterminado¸ por sua vez, é aquele em que o agente não tem a vontade dirigida a um resultado determinado. Subdivide-se em dolo alternativo e em dolo eventual. Dolo eventual é a modalidade em que o agente não quer o resultado, por ele previsto, mas assume o risco de produzi-lo.

O que é um agente da passiva?

Agente da passiva é um termo da oração que pratica a ação expressa pelo verbo, porém na voz passiva analítica. Além disso, o agente da passiva também pode ser introduzido pela preposição “de”. Exemplo: Ela comprou o livro.

O que é agente da passiva de 3 exemplos?

O agente da passiva corresponde ao sujeito de uma oração na voz ativa. Um verbo está na voz passiva quando o sujeito gramatical é o paciente da ação, ou seja, quando o sujeito gramatical sofre a ação verbal praticada pelo agente da passiva. Exemplos de agente da passiva: Este bolo foi feito pela minha mãe.

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Qual a importância do agente da passiva?

O agente da passiva é um termo usado na voz passiva para indicar o agente da ação. Corresponde ao sujeito na voz ativa. O agente da passiva vem sempre precedido da preposição por ou das suas formas contraídas: pelo, pela, pelos, pelas.

Qual a diferença entre dolo direto e dolo indireto?

O dolo se subdivide em: a) Dolo direto: quando o agente quis e conheceu o resultado. b) Dolo indireto ou eventual: quando o agente não quis o resultado, mas conheceu do risco. c) Dolo alternativo: quando o agente quis, indiferentemente, de um resultado ou outro.

Como identificar o dolo?

Dolo

  1. Conceito de dolo.
  2. Teorias.
  3. a) da vontade: para esta teoria, haverá dolo quando o sujeito pratica a conduta consciente e voluntariamente, isto é, o agente prevê e quer o resultado;
  4. b) da representação: segundo esta teoria, basta a simples previsão do resultado pelo sujeito para a existência do dolo;