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O que não pode funcionar na bandeira vermelha?
Comércio não essencial De segunda a sexta-feira: pode receber clientes presencialmente, com restrições, das 5h às 20h. Das 20h às 5h, somente delivery. Sábado, domingo e feriado: fechado, somente delivery. A modalidade de tele-entrega não tem restrições de horário.
Como ficou o distanciamento controlado no RS?
A partir da publicação do decreto, o modelo de Distanciamento Controlado se ajusta à atual realidade da pandemia no Estado e permite a retomada das aulas presenciais no Rio Grande do Sul. Em 31 de março de 2021, o RS registrou 8.926 internados nos hospitais do Rio Grande do Sul.
Como fica o distanciamento no RS?
Criado há um ano e lançado no dia 10 de maio de 2020, o Distanciamento Controlado foi baseado em 11 indicadores da velocidade de contágio do coronavírus e da ocupação de leitos de UTI, classificando o risco para cada região do Estado, representado nas cores de quatro bandeiras, e com protocolos para cada nível – quanto …
O que abre com bandeira vermelha?
Na fase vermelha, bares e restaurantes poderão trabalhar apenas com sistema de delivery; shoppings e o comércio devem estar fechados para o público; e parques estaduais, cinemas e teatros não funcionarão no período noturnos e aos fins de semana e feriados.
Como ficou o mapa das bandeiras no RS?
RS fica com todas as regiões em bandeira preta pela quinta semana consecutiva. Também segue suspensa a Regra 0-0, a partir da qual municípios sem registro de óbito ou hospitalização de moradores nos últimos 14 dias poderiam adotar protocolos de bandeira vermelha. A cogestão regional, por sua vez, está permitida.
Quando muda a bandeira no RS?
O governo do Rio Grande do Sul decidiu, nesta terça-feira (27), colocar todas as regiões do estado em bandeira vermelha no modelo de distanciamento controlado após reunião do Comitê de Crise. O decreto que determina as mudanças foi divulgado na madrugada de quarta (28).
O que fecha e o que abre na fase vermelha?
A fase vermelha autoriza apenas o funcionamento de setores da saúde, transporte, imprensa, estabelecimentos como padarias, mercados e farmácias, além de escolas e atividades religiosas, que foram incluídas na lista de serviços essenciais por meio de decretos estaduais.