O que foi o processo de africanização das abelhas?
Esta abelha, que foi chamada de abelha Africanizada, se espalhou por todo o território nacional, mudando drasticamente a apicultura nacional e forçando os apicultores a se adaptarem à sua utilização no dia a dia apícola. …
Tem abelha-africana no Brasil?
As abelhas africanas sabidamente conhecidas como altamente produtivas e agressivas, foram introduzidas no Brasil em 1956 em Camaquã na região de Rio Claro-SP com o intuito de se executar um programa de melhoramento genético que fosse capaz de aumentar a produção de mel do país, associado a uma baixa agressividade.
Qual a origem da abelha africanizada?
Em 1956, um cientista brasileiro chamado Warwick Estevam Kerr importou abelhas africanas para a América do Sul com a intenção de criar uma linhagem mais produtiva. Algumas delas escaparam e procriaram com abelhas europeias, dando origem a uma nova espécie híbrida.
Como as abelhas vieram para o Brasil?
Quem introduziu as abelhas europeias com ferrão, em nosso país, foram os jesuítas. Estes, em 1839, trouxeram de Portugal enxames para o Rio de Janeiro. Da mesma forma, fizeram os colonizadores alemães que, em 1845, introduziram estas abelhas no Sul do Brasil.
Qual é a abelha mais perigosa do Brasil?
A abelha preta, também popularmente conhecida como Mel-de-Cachorra, Abelha-Cachorro, Abelha-irapuá, Arapuã, Irapuã ou arapuá, é pertencente à classe Insecta, da ordem Hymenoptera, da família Apidea e da espécie Trigona Spinipes.
Quem introduziu as abelhas africanas no Brasil?
Introduzida no Brasil em 1839, atividade passou por vários problemas até se tornar boa opção aos agricultores brasileiros. A atividade apícola teve início no país em 1839, quando o padre Antônio Carneiro trouxe algumas colônias de abelhas da espécie Apis Mellifera da região do Porto, em Portugal, para o Rio de Janeiro.
Qual a origem das abelhas Apis?
A espécie Apis mellifera, oriunda do Velho Mundo, é a mais conhecida entre as abelhas com ferrão. Desde os primórdios, ela vem sendo criada em larga escala para a produção de mel, cera e própolis. Da mesma forma, fizeram os colonizadores alemães que, em 1845, introduziram estas abelhas no Sul do Brasil.