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O quê dentista não pode prescrever?
No artigo, o dentista afirma que “não há justificativa para um cirurgião-dentista prescrever, por exemplo, medicamentos para doença de Parkinson ou mal de Alzheimer, tratar obesidade (anorexígenos), anabolizantes, déficit de atenção hiperatividade, depressão ou epilepsia”.
O que o cirurgião-dentista pode prescrever?
Assim, o cirurgião-dentista, respaldado na ciência, possui competência legal e técnica para prescrever antibióticos, anti-inflama- tórios esteroides e não esteroides, analgé- sicos opioides e não opioides, anestésicos locais e gerais, medicamentos utilizados no controle de medo e ansiedade, de hipo e hipersalivação.
Quais seriam os fármacos mais utilizados pelo profissional cirurgião-dentista durante o atendimento odontológico?
O resultado principal desse trabalho é apresentado na tabela 1. A amoxicilina e o metronidazol foram os antimicrobianos mais prescritos pelos cirurgiões-dentistas britânicos.
Quais os antibióticos que dentista pode prescrever?
Assim sendo, o cirurgião-dentista pode prescrever qualquer classe de medicamento que tenha indicação comprovada em odontologia, inclusive os de uso controlado.
Quais os medicamentos que o farmacêutico pode prescrever?
R: Sim, é permitido ao farmacêutico prescrever medicamentos, cuja dispensação não exija prescrição médica, como os medicamentos industrializados, as preparações magistrais (alopáticos e dinamizados), as plantas medicinais, as drogas vegetais e outras categorias ou relações de medicamentos que venham a ser aprovadas …
Quais as principais indicações de uso dos opioides na odontologia?
Os analgésicos opioides são utilizados em odontologia em casos de dores agudas e fortes4. Os benzodiazepínicos são os ansiolíticos de primeira escolha utilizados para controle da ansiedade e medo, por serem eficazes e terem margem de segurança clínica ampla5.
Quais são os principais AINEs e analgésicos usados em odontologia?
Os analgésicos mais utilizados para dor leve são a dipirona e o paracetamol. Para dores mais importantes, de moderada a grave, a escolha é a associação do paracetamol com a codeína ou o tramadol (os dois últimos, analgésicos opioides).