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Como a pandemia afetou as pessoas de baixa renda?
Pandemia provoca aumento nos níveis de pobreza sem precedentes nas últimas décadas e tem um forte impacto na desigualdade e no emprego. Em um novo relatório anual, a CEPAL estima que o total de pessoas pobres aumentou para 209 milhões no final de 2020, 22 milhões de pessoas a mais do que no ano anterior.
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- Enfrentar o racismo.
- Equilibrar o sistema tributário.
- Promover a oferta de trabalho.
- Revogar a Emenda do Teto de Gastos.
- Enfrentar a Discriminação Contra as Mulheres.
- Tributar lucros, dividendos e heranças.
- Combater a concentração de terras.
- Investir em Saúde e Educação.
Como fica a vida das pessoas em situação de pobreza?
As consequências da pobreza incluem o aumento do preconceito para com a população marginalizada, a fome e o crescimento dos índices de violência.
O que a pandemia afetou?
“A crise causada pela pandemia da covid-19 afeta todas as dimensões da vida. Trata-se de uma crise humanitária; seus impactos na saúde e na atividade econômica são apenas os mais óbvios.
Porque o Nordeste é a região mais pobre do país?
A região Nordeste do Brasil mantém, em termos médios, problemas sociais históricos: defasagem e pouca diversificação da agricultura e indústria, grandes latifundiários, concentração de renda, agravados no sertão nordestino pelo fenômeno natural de secas constantes (ver: Polígono das secas).
Desigualdade social representa a diferença no padrão de vida e nas condições de acesso a direitos, bens e serviços entre integrantes de uma sociedade. A desigualdade sociais pode se manifestar de diferentes formas, no âmbito econômico, escolar, profissional, de gênero, entre outros.
O que é a linha da pobreza?
Já a população que vive abaixo da linha de pobreza é aquela com renda disponível de US$ 5,50 por dia, o equivalente a R$ 450 mensais por pessoa em 2020.
Por que tem gente pobre?
Fatores naturais: desastres naturais, climas ou relevos extremos, doenças. Problemas de Saúde: adição a drogas ou alcoolismo, doenças mentais, doenças da pobreza como a SIDA e a malária; deficiências físicas. Fatores históricos: colonialismo, passado de autoritarismo político. Insegurança: guerra, genocídio, crime.
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